(Coleção Búfalo, nº 50)
Meadow Castle, de que existe um registo de 100 títulos no nosso país, nunca foi um autor que despertasse grandes simpatias a este humilde relator. As suas novelas perdiam-se muitas vezes na descrição de cenas de violência que em nada adiantavam à descrição da ação, tão colaterais eram em relação ao argumento principal. Castle entrou assim no rol dos execráveis...
No entanto, algumas leituras posteriores como Tragédia no Arizona e Justiça Texana permitiram reformular aquela opinião. Castle é duro, mas por vezes tem livros muito agradáveis.
No que respeita ao presente, aconteceu uma curiosidade: um estúpido erro de impressão fez com que, ao terminar uma página, o texto que se lhe seguia não correspondesse ao que devia ser o qual só se encontrava umas páginas para a frente. Ao fim de algumas tentativas, desistimos... e, cinquenta anos passados, já é tarde para reclamar...
A capa, de Bosch Penalva, é magnífica e retrata um pormenor da acção. A menina do saloon dança com o herói da novela, procurando infrutiferamente fazê-lo sucumbir aos seus encantos... e aquele sorriso parecia o sinal...
No que respeita ao presente, aconteceu uma curiosidade: um estúpido erro de impressão fez com que, ao terminar uma página, o texto que se lhe seguia não correspondesse ao que devia ser o qual só se encontrava umas páginas para a frente. Ao fim de algumas tentativas, desistimos... e, cinquenta anos passados, já é tarde para reclamar...
A capa, de Bosch Penalva, é magnífica e retrata um pormenor da acção. A menina do saloon dança com o herói da novela, procurando infrutiferamente fazê-lo sucumbir aos seus encantos... e aquele sorriso parecia o sinal...
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