quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

BUF110. Um nova-iorquino entre índios


(Coleção Búfalo, nº 110)


Depois das aventuras já aparecidas na Coleção Arizona («Um nova-iorquino no faroeste» e «um enigma no faroeste», Fred Collins partiu com a sua noiva, em lua de mel com destino a Nova York. A carruagem em que seguiam servia também para transportar um preso acompanhado por dois guardas. Mary não gostou muito da companhia, mas a presença do noivo tudo parecia suplantar.
A verdade é que os seus receios tinham razão de ser, pois o comboio foi assaltado e Fred viu-se envolvido na perseguição do prisioneiro entretanto libertado à força. Caiu na mão de índios e, a partir daí, um conjunto de peripécias entre os mesmo tomou conta da novela bem ao estilo de V. Saint Kasymr, isto é, Vasco Santos.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

BUF107. Zimmermann, o pistoleiro



(Coleção Búfalo, nº 107)

Esta é a verdadeira história de Leo Zimmerman o tristemente célebre pistoleiro do Arizona. O facto que se relata mais adiante é real, e apenas as personagens secundárias são fruto da minha imaginação do autor. O referido facto, muito modificado, foi aproveitado pelo cinema numa excelente versão.
As passagens que aqui deixamos relatam alguns dos passos necessários para mobilizar o homem que, afastado das armas, um dia se dispôs a vencer o pistoleiro devido ao pedido de uma jovem e após uma serie de humilhações.
A capa é notável pela fidelidade ao encontro da jovem com um urso feroz e o seu salvador. Eis mais um bom livro da Coleção Búfalo.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

BUF106. Território índio


(Coleção Búfalo, nº 106)
"Estavam no terceiro dia de marcha e tinham já alcançado o coração do território índio.
Muitas milhas em redor, somente os índios habitavam aquela região e poucos brancos se haviam até então aventurado em tais paragens e os poucos que o tentaram ou foram mortos ou se viram obrigados a regressar a Santo António, muitos deles feridos.
Somente os colonos se permitiam tais aventuras.
Eram homens empedernidos e coadjuvados por verdadeiras mulheres, os que constituíam a maioria das caravanas.
Muitas delas tinham sido destruídas e os seus componentes chacinados depois das mais cruéis torturas. Mais do que uma devia a salvação aos bravos Federais que, apesar de também sofrerem baixas, nunca deixavam sem resposta um apelo daqueles desgraçados." - é este o ambiente deste «Território Índio» assinado por Ajamaro, autor com apenas quatro obras registadas em Portugal, todas publicadas pela APR.
A capa, não assinada, parece mostrar alguém a rezar perante uma sepultura a qual, no fundo, simboliza as inúmeras vítimas da árdua luta sustentada pelos colonos para atravessar aquele território. Uns tiveram sepultura condigna outros ficaram ao Sol à espera dos abutres... No entanto, esta não devia ter sido a capa deste livro, mas sim a do anterior publicado na coleção.